poema
O meu EuPerdido está,na poeira do tempo.Suas arestas,pela areia, limadas,diminuem com a erosão.O vento e a chuva,um certo sabor, lhe dão,o sabor do destino,o segredo da verdade,a vontade do absoluto.O infinito do finito,o Eu do Eu. Carla Faustino
1 Comments:
gostei do poema. Parabéns
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